FOI IMPLANTADO NO CURRÍCULO, AGORA FAZER VALER!!!! |
MUNDO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR...
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Gênero, sexualidade e educação
Maria Rita de Assis César*
Resumo: A combinação entre sexualidade e educação é um tema que remonta aos
primórdios da instituição escolar brasileira. Muitos projetos e iniciativas de
educação sexual pontuaram a história da educação no Brasil e o encontro
com a perspectiva de gênero sempre foi problemática. Nos anos de 1990,
com o aparecimento dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a sexualidade
e o gênero passaram a habitar os discursos e as práticas educacionais
brasileiros de forma mais bem instalada, mas não menos conflituosa. Este
texto analisa os principais caminhos “epistemológicos” que os discursos
sobre a sexualidade e o gênero percorreram na instituição escolar ao longo
de quase um século. A partir de uma perspectiva ancorada nos conceitos de
Michel Foucault, especialmente as noções de dispositivo da sexualidade e
biopolítica, analisou-se essa produção discursiva e institucional acerca da
sexualidade. Mais contemporaneamente, procurou-se demonstrar as (in)
compreensões sobre a diversidade sexual por meio de questionamentos
oriundos da teoria queer, tomada como referência decisiva para a discussão
da fala docente e de documentos oficiais presentes na escola a respeito de
gênero e sexualidade.
Palavras-chave: sexualidade; gênero; práticas escolares; diversidade
sexual; teoria queer.
Dentro deste contexto percebe-se a importância de uma educação coletiva e participativa, a qual venho falando,onde possa haver estudos cientificos,teoricos,mas respeitando os conhecimentos do senso comum,bem como as diversidades e particulariedades do ser humano,como raça,cor, sexo, religiao,politica. A escola é o lugar onde pode ser trabalhado esses temas desde cedo,buscando junto á familia desenvolver a exclusão de preconceitos, principalmente no que se refere aos generos da sexualidade humana..
GÊNEROS E SEXUALIDADES NA ESCOLA: OS DESAFIOS DAS PRÁTICAS DOCENTES NA CONTEMPORANEIDADE
Odair Duarte dos Santos
Secretaria Municipal de Educação - Itaúba
Orientadores: Adriana Sales
Unesp/Assis-SP
Evandro Salvador Alves de Oliveira
Universidade do Minho - Portugal
Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados de uma intervenção que aconteceu na Escola Estadual Papa João Papa II, município de Itaúba, em Mato Grosso. A problemática deste trabalhado está alicerçada no pressuposto de verificar quais os desafios encontrados nas práticas docentes nas perspectivas de gêneros e sexualidades. O objetivo principal foi levantar questões, por meio de um questionário respondido por docentes, sobre gêneros e sexualidades debatidos no contexto escolar. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com os professores da rede estadual de educação. O referencial teórico compreende os estudos de autores, como Coelho (2014), Sales (2014), Souza (2014), Louro (2014), Orientações Curriculares de Mato Grosso (2012) e Revista Filosofia (2012). Pode-se destacar que o tema ainda causa desconforto entre as professoras, diretora e coordenadora que esteve presente nos encontros, porém, é perceptível o avanço alcançado nos últimos 10 anos. Alguns homossexuais estão voltando a estudar por considerar que a escola está de certa forma, acolhendo e respeitando as diferenças e as diversidades existentes. É urgente e reconhecida a necessidade de aprofundar e estudar mais sobre esta questão, muitos relatam estar despreparados frente a esta nova realidade e exigência das próprias Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso. Percebe-se que o preconceito ainda existe, que as limitações são muitas e a escola precisa repensar sua proposta metodológica, bem como suas práticas, além de sair da simples tolerância para o acolhimento das diversidades existentes.
Palavras-chave: Gêneros; Sexualidades; Intervenção na escola; Práticas docentes.
Odair Duarte dos Santos
Secretaria Municipal de Educação - Itaúba
Orientadores: Adriana Sales
Unesp/Assis-SP
Evandro Salvador Alves de Oliveira
Universidade do Minho - Portugal
Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados de uma intervenção que aconteceu na Escola Estadual Papa João Papa II, município de Itaúba, em Mato Grosso. A problemática deste trabalhado está alicerçada no pressuposto de verificar quais os desafios encontrados nas práticas docentes nas perspectivas de gêneros e sexualidades. O objetivo principal foi levantar questões, por meio de um questionário respondido por docentes, sobre gêneros e sexualidades debatidos no contexto escolar. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com os professores da rede estadual de educação. O referencial teórico compreende os estudos de autores, como Coelho (2014), Sales (2014), Souza (2014), Louro (2014), Orientações Curriculares de Mato Grosso (2012) e Revista Filosofia (2012). Pode-se destacar que o tema ainda causa desconforto entre as professoras, diretora e coordenadora que esteve presente nos encontros, porém, é perceptível o avanço alcançado nos últimos 10 anos. Alguns homossexuais estão voltando a estudar por considerar que a escola está de certa forma, acolhendo e respeitando as diferenças e as diversidades existentes. É urgente e reconhecida a necessidade de aprofundar e estudar mais sobre esta questão, muitos relatam estar despreparados frente a esta nova realidade e exigência das próprias Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso. Percebe-se que o preconceito ainda existe, que as limitações são muitas e a escola precisa repensar sua proposta metodológica, bem como suas práticas, além de sair da simples tolerância para o acolhimento das diversidades existentes.
Palavras-chave: Gêneros; Sexualidades; Intervenção na escola; Práticas docentes.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Somos uma escola de ensino fundamental II que através de metodologia própria, construída por meio da experiência pedagógica ao longo dos seus mais de 20 anos de dedicação à educação, transforma o aluno em protagonista de sua formação motivado pela abertura do pensar em três aspectos: o trabalho com projetos, a atuação em grupos e a resolução de desafios.Além das áreas comuns de ensino como matemática, geografia, língua portuguesa, etc, os alunos podem contar ainda com atividades extra curriculares como: T.I.C. (tecnologia da informação e comunicação) que abrange linguagem de programação, informática e robótica; Expressão Corporal que desenvolve atividades teatrais e movimento; Musicalização, com iniciação a instrumentos musicais e Coral; Jornada dupla de Artes e Inglês.
EDUCAÇÃO TRANSFORMADA
A educação pública municipal e estadual,precisam passar por transformações, pedagógicas e curriculares onde o educando desenvolva projetos nas diferentes areas do ensino.Que desperte curiosidade e criatividade, principalmente o trabalho coletivo, onde todos possam contribuir.Esta é a educação de um país que irá resgatar seus valores éticos,sociais,morais que se perdeu nessa sociedade alienada,sem senso critíco. A coletividade é o ponto central para se ter uma educação de qualidade, pois com diversidades de idéias,união,trabalho a sociedade deixa de ser manipulada pelo setor politico , economico e com conhecimento critico,participativo vai exigindo mudanças ou seja direitos e deveres para todos,com uma politica comunitaria,onde o setor financeiro do país venha contribuir com vida digna para todos. A escola é um dos principais meios que pode auxiliar na formação de um país melhor.É uma instituição que passam pessoas de todas as idades e niveis sociais,ela tem um grande poder que precisa ser usado para evolução num todo,mesmo a longo prazo, mas é possivel...Muitas escolas do ensino fundamental e médio, mesmo sendo particulares já estão trabalhando dentro dessa metodologia.Uma delas é a citação que fiz acima do texto. Os educadores são os principais agentes dessa educação transformadora, onde possamos ver o reflexo do nosso trabalho nas ruas, nas familias, organizações sociais,ONGS , na politica em geral. já dizia NELSON MANDELA," A educação é a arma mais poderosa que podemos mudar o mundo".
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